
A palavra vem do grego: bios (vida) metron (medida). Trata-se de um estudo estatístico das qualidades comportamentais e físicas do ser humano. Na era do acesso e principalmente do controle dele, biometria virou sinônimo de instrumento de segurança. Hoje, o termo refere-se principalmente ao uso do corpo (impressões digitais, por exemplo) em mecanismos de identificação.
Segundo o dicionário "Michaelis", biometria é a ciência da aplicação de métodos de estatística quantitativa a fatos biológicos. Apesar de carregar um discurso cheio de "tecnologês", o conceito é tão velho e básico quanto à capacidade do homem de distinguir seus semelhantes fisicamente. No caso da identificação biométrica, porém, delega-se a função de diferenciar a uma máquina.
Atualmente, podemos comercializar e administrar informação pessoal assim como informação comercial através de dispositivos como PDAs, telefones móveis ou PCs. Na verdade, esta informação digitalizada está exposta a riscos, como perdas ou roubos, pelo que continuamente se procuram soluções para estes problemas.
Como resposta, diferentes tecnologias têm sido desenvolvidas, mas foi a BIOMETRIA entre todas elas, a que se destacou como a mais fiável, contendo vantagens importantes para quem está à procura da segurança.
Os sistemas biométricos têm dois modos de funcionamento:
- Sistema de Verificação/Autenticação
- Sistema de Identificação
Ambos os tipos de sistemas têm uma fase em comum, a fase de registo. Nesta fase é fornecido a característica biométrica a ser utilizada pelo sistema, a partir desta é gerado um template que será utilizado posteriormente para permitir ou vetar o acesso ao sistema ao utilizador.
O template é uma representação digital de uma característica física, sendo normalmente composto por um conjunto de caracteres alfanuméricos que descrevem segundo os algoritmos biométricos, uma forma simples e compacta de representação.
Muito bem!
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